O formato retangular das caixas não favorece a limpeza, mas não existe nada apropriado no mercado, como bacias plásticas transparentes e resistentes.
Esse sistema se adapta ao manejo, praticamente, de qualquer espécie comercial de caracóis, principalmente, as européias, com inúmeras vantagens sobre os demais métodos de criação intensiva.
No Brasil, a criação de Achatina fulica é proibida pelo IBAMA, mas a adoção desse sistema para a criação do Achatina fulica em outros países, será uma boa opção.
Este sistema de criação vem sendo utilizado, com pioneirismo, para a manutenção dos animais asselvajados, utilizados na minha pesquisa de mestrado que envolve o aproveitamento farmacológico do muco dos caracóis, que vem sendo submetidos a ordenhas, quinzenalmente.
Sempre é bom enfatizar que, este novo sistema não foi desenvolvido para a criação de caracóis africanos no Brasil.
O SBCIC será apresentado no XXII EBRAM em Fortaleza dia 05 de setembro.
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