Saturday, January 29, 2011
QUEM TEM MEDO DO CARACOL AFRICANO? (Achatina fulica)
Mauricio Aquino
Médico Veterinário
Pós-graduado em Docência para o Nível Superior
Mestrando em Ciências da Saúde
www.caramujoafricano.com
projeto@caramujoafricano.com
Os caracóis são consumidos como alimento desde a era Paleolítica. Grandes quantidades de conchas encontradas pelos arqueólogos próximas as cavernas ou em sambaquis (*) no norte da África, que datam da pré-história, confirmam o seu largo consumo, especialmente, nos períodos de pouca caça, pois eram fáceis de encontrar e armazenar por longos períodos, graças a sua fisiologia. Os moluscos terrestres sempre representaram uma opção alimentar fundamental na história do homem.
Bertran (2010, pg. 8) assim descreve a existência dos grupos humanos na pré-história na região centro-oeste brasileira: “As condições climáticas influíam poderosamente na dieta alimentar dos grupos indígenas. Para se ter uma idéia dessas influências – não mais do que num curto intervalo de 300 anos, de 7.500 a 7.200 anos AP – a região do abrigo de Serranópolis aparece estando submetida a um período muito seco, sendo que a caça deixou de influir significativamente na alimentação e apenas a coleta de moluscos, principalmente, e de pequenos répteis manteve importância. Mais do que nunca, entre 7.000 e 6.600 anos AP a alimentação de origem animal, restringiu-se aos moluscos, pois até os répteis pouco aparecem, comenta o professor Moreira. Eis o homem pré-histórico brasileiro como cultor do ‘francesíssimo’ escargot, o delicioso caramujo. De fato, pesquisas atuais indicam que em 200 gramas de molusco há 50 de proteínas, o que leva Luiz Moreira a conjeturar que “a obtenção de alimentos nunca se constituiu em grandes problemas para aquelas comunidades e que o homem pré-histórico da região teria um regime alimentar conveniente”.
Enquanto diretor de Espeleomergulho do Centro Espeleológico de Alagoas (CEA) encontrei, em 1999, no interior de cavernas na cidade de Paripiranga, na Bahia, próximo à divisa com Sergipe, blocos de sambaquis, contendo amontoados de conchas de Megalobulimus em processo de fossilização, demonstrando o seu consumo por antigos ocupantes nesta região, há milhares de anos.
Gregos e romanos tornaram-se, posteriormente, grandes apreciadores caracóis e levantamentos arqueológicos do acampamento de uma legião romana acantonada na antiga Gália, hoje França, demonstraram que os escargots eram alimento exclusivo dos oficiais romanos. Já Ribas (p.17,1984) comenta que “há referências a várias criações organizadas em cativeiro na Roma antiga”.
Os médicos da Antigüidade (séculos V a X d. C.), em geral, conheciam os efeitos preventivos e terapêuticos da alimentação. Textos de Hipócrates, célebre médico da Grécia antiga, revelam alguns produtos alimentícios consumidos pelos gregos e também a associação entre alimentos e o combate a doenças. São citados [...] moluscos. [...] A alimentação na Roma antiga era bastante parecida com a alimentação na Grécia. (NUT/FS/UnB – ATAN/DAB/SPS, 2010)
Na Idade Média foi largamente consumido nos mosteiros, como alimento durante as vigílias e durante a Sexta-feira da Paixão quando é, desaconselhada, a ingestão de carne.
Contemporaneamente é servido, informalmente, como petisco em bares da Espanha e de Portugal, frito ou empanado, acompanhando cerveja; ou sofisticadamente, como iguaria nos restaurantes franceses. No dia-a-dia o seu consumo faz parte da cultura tradicional dos camponeses franceses. Em alguns países da África, a exemplo de Gana, o caracol não é apenas uma das fontes protéicas mais consumidas, mas também está associado à tradição e a rituais religiosos. No Brasil, o consumo de caracóis está quase restrita a duas parcelas da sociedade, antagônicas a maioria dos demais hábitos. Ou é uma minoria de alta renda, gourmets e europeus, que moram no país ou, por outro lado, são os rurícolas de baixa renda, em especial no Norte e no Nordeste, que se atiram à coleta de caracóis nativos como uma das poucas alternativas em períodos de carência alimentar ou para ser utilizado na zooterapia tradicional. De acordo com Brandão (2010) o gênero nativo mais consumido no país é o Pomacea.
Dona Jurandir Lopez Ferreira, residente na Fazenda Sta Mônica, em São Luiz do Quitunde, interior de Alagoas, me repassou a sua tradicional receita de Aruás (Pomacea) que está na família a gerações: Coloca-se os aruás em uma panela com bastante água e deixa-se ferver até que se soltem da concha, em seguida escorra a água e lave-os bem com suco de limão para retirar o muco. Depois de limpos, voltam ao fogo para cozinhar. Escorre-se a água depois de cozidos e então, acrescenta-se o leite de coco e os temperos usuais para moqueca de peixe. ( cebola, tomate, cheiro verde, pimenta, coentro... ) deixando-os mais um tempo no fogo. Depois é só servir ainda quente.
Recomendo que, depois de retirados das conchas, sejam submetidos a um cozimento em panela de pressão por pelo menos 20 minutos, contados a partir do início da fervura, tempo mais do que necessário para inativar quaisquer parasitos novivos ou não à saúde.
Desde a introdução do Achatina fulica (caracol africano) no Brasil existe uma preocupação exagerada quanto a transmissão de duas parasitoses: o Angiostrongylus cantonensis e Angiostrongylus costaricensis. Não há como negar essa remota possibilidade, sob condições especialíssimas, como quando ingerido cru ou mal cozido.
O A. Cantonensis é um verme pulmonar de roedores, a causa mais comum da Meningite Eosinofílica humana e o A. Costaricensis é o agente causal da Angiostrongilíase Abdominal ou Intestinal”. (SES/SP, 2010)
Neuhauss et.al.(p.49, 2007) realizou uma pesquisa onde infectou, experimentalmente, Achatinas asselvajados e também de cativeiro com larvas de A. costaricensis e A. Cantonensis. O resultado foi muito esclarecedor pois determinou que os caramujos africanos no sul do Brasil não são hospedeiros permissíveis para as duas espécies de Angiostrongylus, não representando, portanto, um risco significativo para a transmissão destes parasitas.
A pesquisa também reporta o resultado de exames parasitológicos realizados em caracóis asselvajados no estado de Santa Catarina; de todos os 244 animais examinados, apenas 1 estava parasitado por larvas de metastrongilídeos e não, necessariamente, das duas espécies acima.
Contra fatos, não há argumentos. O risco que corremos em contrair uma das parasitoses citadas através do Achatina fulica, mais de 22 anos depois de sua introdução no país, demonstrou-se ser insignificante se comparado ao risco que corremos em adquirí-las a partir de lesmas nativas da família Veronicellidae, principais hospedeiros intermediários de Angiostrongylus costaricencis no Brasil. (NEUHAUSS, 2007 apud ALICATA 1965, MORERA 1973)
Em uma localidade rural em Nova Itaberaba (SC) a lesma nativa Sarasinula linguaeformis apresentou-se como praga agrícola. O exame parasitológico dessas lesmas demonstrou infestação pelo A. costaricencis em 43 de 50 animais examinados. A prevalência de 86% e as cargas parasitárias são as mais altas registradas até o momento no Brasil. O S. linguaeformis é a primeira espécie do gênero Sarasinula a ser identificado como hospedeiro intermediário do A. costaricencis no sul do país. (LAITANO, 2001, pag. 1) E até 2001 não havia nenhum caso documentado de Angiostrongilíase abdominal no município de Nova Itabera, embora se acredite que toda a região sudoeste de Santa Catarina seja endêmica para esta parasitose e, muito provavelmente, a sua ocorrência não é relatada, unicamente, devido, talvez, a carência de diagnóstico.
Espécimes de Sarasinula marginata, outra lesma nativa, coletadas em hortas e jardins residenciais de Belo Horizonte, Minas Gerais, também demonstrou suscetibilidade ao Angiostrongylus costaricensis em laboratório, com uma positividade de 80%. (LIMA, Lais Clark et al., 1992, pag. 117)
Outro estudo realizado em três localidades no sul do Brasil levou à identificação de outras lesmas da mesma família como hospedeiros de A. costaricensis: o Limacus flavus e o pequeno caracol de jardim Bradybaena similaris. (TEXEIRA et al, 1993, pag. 487)
De acordo com SILVA, (2003, pg. 6) existem no Brasil registros de angiostrongilose abdominal no Distrito Federal, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e principalmente nos estados da região sul. [...] Vale ressaltar que os casos de angiostrongilose abdominal identificados no Brasil não tiveram relação com A. fulica e experimentos recentes demonstraram que essa espécie, até o presente, não representa risco significativo para a Saúde Pública, pelo baixo potencial de transmissão que apresenta.
No entanto, Caldeira et al (2007, pg. 887-889) diagnosticaram pela primeira vez moluscos naturalmente infectados com Angiostrongylus cantonensis no Brasil, em Vitória, ES, “um caso clínico de meningoencefalite eosinofílica que resultou em um óbito dez dias após a ingestão de três caramujos africanos (Achatina fulica) reportado em um encontro regional em 2006 (CALDEIRA, 2007, pag. 887 apud AVS Moll, G Zanini e C Graeff-Teixeira) O
segundo caso foi relatado em Recife (PE), de acordo com Lima et.al. (2009, pag. 3). Isso significa uma média de um óbito a cada onze anos. Ambas são cidades portuárias que devem ter trazido roedores contaminados.
Só para se ter uma idéia, o percentual de óbitos humanos no mesmo período de tempo, 23 anos (1980 a 2003), produzidos pela esquistossomose, uma doença grave, transmitida pelo caramujo do gênero Biomphalaria, nativo do Brasil, de acordo com Ferreira (2010, pg. 69) foi responsável por “14.463 óbitos”, 628 mortes por ano ou 7231 óbitos por “barriga d’água” para cada diagnóstico de meningite eoninofílica atribuído ao caracol africano.
Nos diversos países que fazem fronteira com o Brasil, por exemplo, alguns não se preocupam com o Achatina atualmente: “em la Argentina se lo encuentra en las provincias de Corrientes y Misiones” (BARBADO, 2004, pag. 22). Na opinião do Engenheiro Marcelo García do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuaria (INTA), em Cañuelas, Argentina, através de e-mail enviado para o projeto@caramujoafricano.com: “No tenemos noticias de que halla Achatina en nuestro país, es um caracol que requiere climas mas bien subtropicales o tropicales, por lo que si es plaga en Brasil, puede que halla pasado a Misiones, pero no lo conozco. En Buenos Aires hay un Achatina muy pequeño, pero que no es fulica y que se encuentra en los jardines, aunque depende de los años aparece y desaparece”.
Felizmente também não têm sido reportados outros casos de Achatina fulica causando prejuízos significativos à agricultura e nenhum caso, até onde se sabe, onde ele tenha contribuído para a extinção de alguma espécie nativa.
Com a introdução dessa nova espécie os helicicultores brasileiros acreditaram ter encontrando um caracol resistente, prolífero, precoce e, principalmente, adaptado ao nosso clima, a espécie ideal para substituir o Helix aspersa, a espécie européia mais criada na época. imagine então, como foi decepcionante o IBAMA ter proibido a sua criação no Brasil.
É uma inverdade afirmar que os criadores desfizeram-se de seus animais simplesmente porque a atividade era antieconômica, conforme se lê, frequentemente. Antes do IBAMA proibir a sua criação no país, muito provavelmente, devido à pressão exercida pela imprensa, iriam ser inauguradas no estado de São Paulo, cooperativas destinadas à industrialização do Achatina. Isso iria resolver, definitivamente, a questão da comercialização, o principal obstáculo, frequentemente apontado ao crescimento da atividade no Brasil.
Mas no momento em que a sua criação passou a constituir-se em crime ambiental, muitos criadores desfizeram-se de seus animais, simplesmente, jogando-os fora, ainda vivos.
Eu diria que a ampla divulgação de declarações alarmistas e inconsistentes, a respeito do risco potencial desta espécie, tenha sido o grande responsável pela acelerada infestação do ambiente urbano e rural.
Uma vez libertados, praticamente, ao mesmo tempo, em diversos estados brasileiros, oriundo de criatórios que passaram a ser considerados “ilegais”, de um momento para o outro, o caramujo possuidor de grande prolificidade, resistência a doenças e praticamente sem predadores naturais, espalhou-se com uma grande velocidade, estando presente hoje, em quase todos os estados brasileiros.
Na década de 80, como diretor tecnocientífico da Associação de Helicicultores do Rio de Janeiro (AHRJ), a primeira associação de criadores do país, sediada no Rio de Janeiro, percorri criatórios em várias cidades no estado do Rio de Janeiro. Exames parasitológicos e histopatológicos foram realizados e uma grande incidência de nematódeos, não identificados por mim na época, foi encontrada em caracóis do gênero Helix aspersa, outra espécie exótica introduzida na década de 70.
Sob o ponto de vista da saúde pública todos os animais consumidos pelo homem, domésticos ou silvestres, podem transmitir zoonoses. Do ponto de vista higiênico-sanitário, a carne de diversas espécies domésticas consumidas diariamente pela população é capaz de transmitir antropozoonoses mais prejudiciais, inclusive, do que as produzidas pelos nematódeos Angiostrongylus costaricensis e A. Cantonensis. Um outro artigo, publicado na revista Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, avaliou a mortalidade relacionada à cisticercose, uma zoonose transmitida quando ingerimos carne de porco mal cozida e nos contaminamos com larvas do parasita Taenia solium. De acordo com Marques (p.1, 2010) o médico Augusto Hasiak Santo, da USP, foram identificadas entre 1985 e 2004, 1.570 mortes relacionas direta e indiretamente à cisticercose, uma média de 82 mortes por ano apenas no estado de São Paulo.
No entanto, a evolução das normas sanitárias apropriadas à criação e ao abate desses animais contribuiu, decisivamente, para a superação destes riscos e nem por isso, deixaram de serem consumidas. A correta profilaxia constitui instrumento sanitário indispensável para a criação racional de qualquer animal. Tais cuidados devem, simplesmente, serem extrapolados para o Achatina fulica que, infelizmente, tem sido alvo de uma “caça as bruxas”.
A expansão da agropecuária, especialmente, próxima as áreas naturais em bom estado de conservação, gerou um estreito vínculo entre as populações humanas, as de animais domésticos e as silvestres, “favorecendo a disseminação de agentes infecciosos e parasitários para novos hospedeiros e ambientes, estabelecendo-se assim novas relações entre hospedeiros e parasitas, e novos nichos ecológicos na cadeia de transmissão das doenças”. (CORRÊA e PASSOS apud SILVA, 2003). Favorecendo o aparecimento de zoonoses, “doenças que não eram conhecidas ou que já não possuíam importância epidemiológica, [...] em surtos ou epidemias numa população e região [...] denominadas como ‘emergentes’ ”. (SILVA, 2003, pag.1)
De acordo com Silva, 2010, o Dr. Abdussalam, chefe dos serviços veterinários da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que: a escassez da informação sobre a eco-epidemiologia dos animais selvagens, é um dos fatores que provocam dúvidas e falhas quando se procura sua utilização no estudo e controle de zoonoses. Neste contexto, os médicos veterinários, biólogos, zootecnistas, agrônomos, sociólogos e demais profissionais, possuem uma importante função no manejo da vida silvestre e na medicina da conservação. (SILVA, p. 1, 2008)
Nem a população urbana está livre das zoonoses por morarem nos grandes centros no Brasil, apesar de possuir uma das melhores legislações ambientais do mundo, “é bastante comum estes animais silvestres e exóticos serem encaminhados às clínicas veterinárias, zôos, centros de triagem, expondo os profissionais e tratadores a um possível risco de contrair zoonoses”. (CORREIA e PASSOS, 2001 apud SILVA, p.1, 2008)
A população brasileira, com raras exceções, não se tem o hábito alimentar de ingerir caracóis como em outros países, no entanto, o Achatina fulica tem enorme potencial zootécnico, farmacológico e nutricional e, portanto, pode e deve ser utilizado pela população como alternativa alimentar. No entanto, temos antes que desmistificar o “exagero” criado pela imprensa ao divulgar teorias não comprovadas de que a espécie invasora seria capaz de transmitir, em larga escala, doenças muito graves a espécie humana, divulgadas através de campanhas em todo o território nacional.
Uma vez que o risco em contrair enfermidades com o Achatina é muito pequena, como já ficou claramente comprovada, o que temos que fazer é elaborar normas técnicas para tornar ainda mais seguro o seu consumo. O controle da população invasora do Caramujo Africano na natureza pode ser feito através do estímulo ao seu consumo pela população, única forma descrita por Prasadi (2004) como eficiente até agora na China, o único país do planeta que está conseguindo controlar essa espécie invasora, minimizando o seu risco ecológico.
Em 2003 houve uma audiência pública na prefeitura de Peruíbe, estância turística no litoral de São Paulo. O tema discutido foi a invasão do Caramujo Africano na comunidade e as alternativas para o seu controle. Ninguém falava dos riscos ambientais na ocasião, a grande preocupação dos moradores na ocasião, por conta da histeria coletiva, era a possibilidade de transmissão do Angiostrongylus cantonensis e o Angiostrongylus costaricensis. Não houve espaço nessa reunião para argumentos em prol da sua utilização econômica ou farmacológica; o pânico estimulado por entidades das mais distintas origens impediu o livre raciocínio. Eu estive presente nesta audiência e fui a única pessoa a solicitar a palavra para defendê-lo e como já se pode imaginar, fui voto vencido: 1 contra 200. “Mas eu sou brasileiro e não desisto nunca”! ☼
Referências:
BARBADO, José Luis. Cria de Caracoles. 1ª Edição. Buenos Aires. Editora: Albatros, 2004.
BERTRAN, Paulo. História da Terra e do Homem no Planalto Central: eco-história do Distrito Federal do indígena ao colonizador. Disponível em: Acesso em: 20 mar 2010.
CALDEIRA, Roberta Lima et al. First Record of molluscs naturally infected with Angiostrongylus cantonensis (Chen, 1035) (Nematoda:Metastrongylidae) in Brasil. Mem Inst. Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 102(7): 887-889, 2007. Disponível em: Acesso em: 20 de mar de 2010
LAITANO, Antonio Carlo, GENRO, Júlia Pasquali, FONTOURA, Ricardo, BRANCO, Susana Siqueira Lima, MAURER, Rafael Lucyk, GRAEFF-TEIXEIRA, Carlos, MILANEZ, José Maria, CHIARADIA, Luís Antônio e THOMÉ, José Willibaldo. Report on the ocurrence of Angiostrongylus costaricensis in southern Brazil, in a new intermediate host from the genus Sarasinula (Veronicellidae, Gastropoda). Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.34 no.1 Uberaba, Jan/Feb. 2001.
LIMA, Lais Clark et al. Sarasinula marginata (Semper, 1885) (Mollusca, Soleolifera) de Belo Horizonte (MG, Brazil) como hospedeira intermediária potencial do Angiostrongylus costaricencis. Morera & Céspedes, 1971. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo [online]. 1992, vol.34, n.2, pp. 117-120. ISSN 0036-4665. doi: 10.1590/S0036-46651992000200006.
NEUHAUSS, Erli; FITARELLI, Monaliza; ROMANZINI, Juliano; GRAEFFE-TEIXEIRA, Carlos. Low susceptibility of Achatina fulica from Brazil to infection with Angiostrongylus costaricensis e A. Cantonensis. Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Laboratório de Biologia Parasitária, Faculdade de Biociências da PUCRS. Porto Alegre, RS, 2007.
NUT/FS/UnB – ATAN/DAB/SPS. Alimentação e Cultura. Disponível em: Acesso em: 11 abr 2010
RIBAS, Jaceguay. Criação de Caracóis. Nova opção econômica brasileira. Editora Nobel, São Paulo, 1894.
SES/SP, CCD, CVE. Manual das Doenças Transmitidas por Alimentos: Angiostrongylus/Angisostrongilíase. Disponível em: Acesso em: 17 de fev 2010.
SILVA, Dr. Jean Carlos Ramos. Zoonoses e doenças emergentes transmitidas por animais silvestres. Associação Brasileira de Veterinários de Animais Selvagens/ABRAVAS. 2008. Disponível em: Acesso em: 15 mar 2010.
TEIXEIRA, Carlos Graeff et al. On the diversity of mollusc intermediate hosts of Angiostrongylus costaricensis. Morera & Cespedes, 1971 in southern Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz [online]. 1993, vol.88, n.3, pp. 487-489. ISSN 0074-0276. doi: 10.1590/S0074-02761993000300020.
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