Ironicamente, justo foi pela vía da INDONÉSIA
que chegaram ao Brasil, no segundo semestre de 1988, as primeiras duas matrizes
originalmente conhecidas de caracol exótico africano Achatina (Lissachatina)
fulica (Bowdich, 1822).... literalmente de "contrabando" na mala
inviolável de um "Diplomata do Governo da União" que as desembarcou
tranquilamente na região Sul do país, na cidade de Curitiba/ PR.
Dois (2) anos depois, em Outubro
de 1990, se iniciou a disseminação formal/oficial documentada do caracol/escargot
gigante africano pelo território nacional, através da comercialização -- numa Feira Agropecuária
realizada na mesma cidade capital Paranaense -- das primeiras 100 matrizes
descendentes diretas daquelas primeiras introduzidas de contrabando no país
pelo Diplomata vindo da INDONÉSIA.
Referências históricas para
"imediata conferência" do fato anterior (... disponíveis em qualquer
biblioteca pública!):
MORAL DA HISTÓRIA: ... AO FINAL DAS CONTAS , É CULPA DO PRÓPRIO GOVERNO , E NÃO
DO POVO , QUE O "CARACOL EXÓTICO GIGANTE AFRICANO" SE ENCONTRE HOJE
ENTRE NÓS... MAIS UMA RAZÃO PELA QUAL DEVE SER CONVENIÊNTEMENTE
"APROVEITADO" E NÃO INÚTILMENTE "COMBATIDO" !!!
- Globo, Ed. 1992. Escargot -
Caracol Tropical. São Paulo: Revista Globo Rural, Ano 7, no. 75, Janeiro de
1992, pp. 31-32.
- Globo, Ed. 1994. Escargot -
mais que um simples caracol. São Paulo: Revista Globo Rural, Ano 10, no. 101 -
Especial, Marco de 1994, pp. 24-34.
Dr. Mauricio Aquino. El caracol africano es inocente de todas las manipulaciones que ha sufrido. ademas existe el preconcepto que trasmite enfermedades,que trasmitenten todas las carnes mal cocinadas. Eu apoyo su intencion de transformar al africano en un alimento saludable para el povo brasileño. Elida Milanellio.
ReplyDelete